Foi marcado pela passagem do furacão Oludum por Santa Rosa. A Praça da Bandeira foi transformada por uma noite no pelô do sul e sacudiu toda ao som dos tambores da África-Brasil. Junto ao grupo baiano, marcaram também presença na Praça grupos do Chile, Argentina e de Santa Rosa, integrando todo o povo no espírito do festival. E a cultura afro repetiu a façanha no palco do Centro Cívico Cultural, num puro momento de folclore e modernidade onde pulsaram juntas as raízes da cultura açoriana do Brasil e do Rio Grande do Sul com as tradições dos cultos afro-litorâneos.
O Rei Congo e a “Senhora Rainha Negra” passaram pelo palco com sua história e dignidade, no embalo da música de Beto Bolo unida ao trabalho de pesquisa de Ivo Ladislau.